quinta-feira, 28 de junho de 2007

bombacha denim

A bombacha é uma peça de roupa usada pelos gaúchos. O nome foi adotado do termo espanhol "bombacho", que significa "calças largas". Pode ser feita de brim, linho, tergal, algodão ou tecidos mesclados; de padrão liso, listrado ou xadrez discreto. As cores podem ser claras ou escuras, fugindo-se de cores agressivas, chocantes e contrastantes. No Rio Grande do Sul, a bombacha, juntamente com toda a indumentária característica do gaúcho, é considerada traje oficial desde 1989, quando foi aprovada a Lei Estadual da Pilcha Gaúcha na Assembléia Legislativa. De acordo com a Lei, a pilcha gaúcha -- o conjunto de vestes tradicionais tanto masculino quanto feminino -- pode substituir trajes sociais -- ex. terno e gravata para os homens e vestidos de tecidos mais nobres para as mulheres -- em qualquer ocasião formal que ocorra no Rio Grande do Sul, inclusive reuniões das Assembléias Legislativas estadual e municipais, desde que se observe as recomendações ditadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). By Wikipedia e foto By Copenhagen Street Style

segunda-feira, 25 de junho de 2007

santista têxtil vai fechar o capital

A espanhola Tavex anunciou, na sexta-feira (22/6), que vai fechar o capital da Santista Têxtil. A decisão foi tomada após a companhia espanhola elevar sua participação no capital da brasileira de 82% para 92%. Segundo comunicado, será realizada uma oferta pública de compra do restante das ações em circulação no mercado. Posteriormente, será pedido o cancelamento do registro de companhia aberta e a deslistagem na Bolsa de Valores de São Paulo. Os detalhes da operação serão apresentados na assembléia geral de acionistas da Santista, marcada para 2 de julho. Em março do ano passado, a Santista anunciou sua fusão com a Tavex, após acordo que envolveu os antigos controladores da empresa – a São Paulo Alpargatas e a Camargo Corrêa. A operação resultou na maior fabricante mundial de denim – a matéria-prima do jeans. A nova companhia nasceu com 12 fábricas, sendo sete da Santista e cinco da antiga Tavex. No primeiro trimestre deste ano, a empresa apresentou lucro líquido de 341.000 reais, ante as perdas de 12,331 milhões de igual período de 2006. A receita líquida cresceu 6,2%, para 167,9 milhões. By Assistencal

sexta-feira, 22 de junho de 2007

box of dreams


Estão abertas as incrições para o concurso internacional “Box of Dreams” promovido pela Fundação Claudio Buziol e Replay. A Fundação Claudio Buziol foi criada em memória do estilista e fundador da Replay com objetivo de premiar a criatividade e o talento de jovens estilistas ajudando-os a realizar seus sonhos na indústria da moda. Fashion designers com idade entre 18 e 30 anos deverão desenvolver uma mini-coleção para o setor jeanswear ou sportswear até 30/06/07. O júri premiará dois candidatos que terão oportunidade de trabalhar no setor de estilo da Replay na Itália e também terão suas criações inseridas na próxima coleção mundial da Replay. Informaçoes e regras do concurso aqui.

terça-feira, 19 de junho de 2007

spfw com brinde jeans

Hit que está nos ombros dos mais descolados é a maxi-bolsa com consciência ambiental da GNT. É uma bolsona imensa feita de jeans, que vem com umas tags penduradas, com dicas para preservar o meio ambiente: ande de bicicleta, recicle o lixo, use energia solar, dê carona... Pra ganhar essa bolsa, precisa ter o convite, mas pelo que temos visto nos corredores, muita gente tem o tal convite.


Sucesso!No IG Fashion Spot, as mocinhas trabalhadeiras gostaram mesmo foi da bolsinha que a C&A distribuiu nos primeiros dias. Além de fofa (é uma carteira jeans com alça regulável), ela ajuda muito no corre-corre de todos os dias: vem com um bloquinho, caneta, porta-celular e porta convites-cartões de visita-cartão de crédito. A gente sai correndo de lá sem bolsas, só com essa pitiquinha! By Blog de Moda

história do índigo

Índigo, o corante azul, é conhecido e tem sido utilizado há milhares de anos em várias civilizações, influenciando seus aspectos sócio-culturais. De todos os corantes naturais, além de ser um dos mais antigos, é também o mais importante.A palavra “ÍNDIGO” é derivada do grego “Indikon” ou do latim “Indicum” e significa “substância da Índia”, em referência direta à região de onde o pigmento era proveniente no período do Império Greco-Romano.O corante índigo é produzido a partir de plantas das quais se extrai o pigmento em tom azul, sendo a principal delas a Indigofera, encontrada nos trópicos e sub-trópicos. A partir do século XIX, foi criado o corante sintético produzido através de substâncias químicas. Um dos indícios mais antigos da utilização deste corante foi encontrado na China, onde as cores sempre foram carregadas de grande simbologia, representando status social. O azul representava o alto escalão da sociedade chinesa, vestindo seus príncipes e a nobreza. A utilização do índigo estendeu-se no decorrer da história, no tingimento das vestimentas de vários povos, como os camponeses medievais e até mesmo os trabalhadores de tribos africanas. O azul sempre esteve associado ao poder, ao infinito, à magia e à transformação e por isso merece tanta atenção. Depois da Revolução Industrial, o índigo se popularizou pela fabricação do jeans que atualmente atinge as mais variadas culturas, faixas etárias e classes sociais.O índigo é uma cor universal que representa a liberdade, a uniformidade e a união.“O índigo tem sido a cor de faraós, deuses e princesas - dos poucos e seletos - mas ultrapassou seus limites na história transformando-se na cor dos muitos, vestindo os camponeses chineses e trabalhadores africanos.O índigo é uma cor carregada de qualidades e por isso merece o título de ‘O Rei das Cores’ “. By Vicunha

mostrando a cueca

NOVA YORK, 14 JUN - As calças jeans com o cós ultrabaixo, marca registrada dos artistas do hip-hop e dos jovens das periferias, não são mais bem-vindas em Delcambre, uma pequena cidade do estado de Louisiana, no sul dos Estados Unidos, famosa pela pesca de camarão. Quem vestir calças deixando à mostra as roupas de baixo pode, a partir de agora, ser condenado a seis meses de prisão além de uma multa de US$500. Tentativas anteriores de "erguer" a cintura das calças jeans foram realizadas, sem muito sucesso e com punições muitos inferiores, nos estados da Louisiana e Virginia e em cidades como Orlando e Dallas. Delcambre conseguiu aumentar consideravelmente a multa (e, na esperança dos seus administradores, também o cós dos jeans) associando aqueles que usam jeans de cós ultrabaixo com "atos obscenos em locais públicos". Dezenas de pessoas da pequena cidade de 2168 habitantes protestaram antes da votação no Conselho Municipal alegando que a ordem "tem motivações racistas". A prefeita Carol Broussard garantiu que não tem nada "contra os homens negros". Um dos manifestantes protestou que suas calças jeans ultrabaixas sobre sua sunga não mostram nenhum centímetro de pele. "Mostrar as sungas é uma coisa legal. Obviamente, que se você mostra mais do que isso fica embaraçoso", afirmou. By ANSALATINA

quinta-feira, 14 de junho de 2007

superávit em 2006

Apesar da pressão dos produtos importados, particularmente dos chineses, o mercado brasileiro de jeans encerrou 2006 com superávit, considerando apenas os resultados dos segmentos de denim e calças – as duas principais áreas em comércio exterior do setor. O país exportou US$ 139,63 milhões em denim e US$ 41,37 milhões entre calças masculinas e femininas, segundo dados consolidados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

No mesmo período, foram internados US$ 33,46 milhões em calças e US$ 6,53 milhões em denim. O saldo da balança é favorável para o Brasil em US$ 133,09 milhões para denim e em US$ 7,91 milhões para calças. Mas o avanço das importações combinado com a queda das vendas externas fez o superávit do segmento de calças despencar a partir de 2004. Em 2005, o país importou 6,1 milhões de calças avaliadas em US$ 17,63 milhões. Em compensação, embarcou 8,04 milhões de peças em operações que renderam US$ 69,95 milhões, aponta a balança comercial. Em 2006, o país importou 9,22 milhões de calças e exportou 4,12 milhões de unidades, pouco mais da metade das vendas externas no ano passado. A indústria têxtil registrou redução do volume das vendas externas, enquanto o mercado comprou mais tecido de fora. Apesar disso, a participação do fornecedor interno continua grande. As tecelagens despacharam para o exterior em 2006 o equivalente a 34,5 mil toneladas, que está abaixo das 37,8 mil toneladas de 2005, que por sua vez já foi menor que o registrado no ano anterior. As importações mantêm tendência de alta. Em 2005, foram internadas 997,8 toneladas. Em 2006, esse volume praticamente dobrou, alcançando 1,9 mil toneladas.


Dados da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e do Vestuário) mostram que a importação legal de tecido representa menos de 1% do total produzido no país, estimado em 212,4 mil toneladas, em 2005. A participação de calças jeans corresponde a 2,8% da produção brasileira de 216,5 milhões de calças, no mesmo período.

Colcci de mãos dadas com Tio Sam

A Colcci lança coleção para o outono nos Estados Unidos. Desta vez, a grife brasileira inclui na linha feminina peças em denim, além de sportswear, calçados e acessórios, enquanto a série masculina se concentra no denim e no sportswear. A equipe responsável pela marca no mercado norte-americano, liderada por Roberta Cysne, fica baseada na sede da empresa, em Santa Mônica, Califórnia. As roupas vendidas na única loja da marca naquele país, em Newark, New Jersey, são fabricadas no Brasil, informa comunicado da Colcci. A marca anuncia, também, que negocia aparição de Gisele Bundchen em terras americanas em nome da Colcci até o final do ano, em data e local a serem definidos.

pesquisa jeans - quanto você pagaria?

Enquete do GBLjeans mostra que a maioria dos jovens brasileiros compra calças jeans que custam entre R$ 50,00 e R$ 100,00. Eles representam 44% das 337 pessoas que responderam espontaneamente a sondagem realizada entre 30 de maio e 11 de junho. Quase 7% do universo avaliado se mostram dispostos a pagar mais de R$ 1.000,00 por um par de jeans.

As mulheres são a maioria na amostra; correspondem a 82% dos que participaram. E os loucos por calças jeans são mesmo jovens entre 15 e 25 anos de idade, que representam 87% da amostra.